Amanda é minha 4ª neta. Veio após a Nicole e sua gestação foi cheia de apreensões, mas também cheia de esperanças. Naceu muito bem e vem desenvolvendo-se ao longo desses 6 anos muito bem também.
Além de cantar, conversar, brincar, interagir com a criança é muito importante apresentar Deus às nossas crianças.
Um hábito que me foi passado por meus pais e não passei às minhas filhas foi o de tomar a bênção.
Agora, com meus netos, venho retomando esse hábito de outrora.
"Vamos combinar o seguinte: Vocês me falam: Bênça, vó. E eu vou responder: Deus te abençoe. Na hora em que falar isso para vocês é como se estivessem caindo muitas estrelinhas brilhantes que vão proteger vocês."
Um fato acontecido ano passado foi determinante para que retomasse tal hábito. Minha filha foi buscar as meninas, Amanda e Hannah que tinham passado o dia comigo. Dei o beijinho final. A pequenina sempre fez questão de dar tchau e acenei por mais um tempo reforçando: Vai com Deus. Vai com Deus.
Uma hora depois ela me ligou aos prantos pela situação que havia vivido. A pequena abriu o potão do prédio que estava destravado, correu em direção à rua e um carro quase a atropelou. Minha filha correu para pegá-la. Com o susto, acabou perdendo o bebê que esperava e estava no 4º mês de gestação.
É muito importante utilizarmos a força de nossas palavras na construção do bem. Fiquei pensando: Senhor, que bom que eu disse "Vai com Deus" porque Sua proteção ali esteve com elas.
Divaldo Franco falou da importãncia de colocar o filho no leito. Cuidar do filho na cama na hora de deitar.
É a hora de espiritualizar a criança. "Ore, meu filho, porque você vai viajar para o país dos sonhos e não sabe se vai voltar."
Em cada momento de ócio moral, utilizar para orar.
Dêem menos coisas a seus filhos e dêem-se mais. - foi o que esse grande educador falou e considero de extrema importância, por isso aqui está .
Além de cantar, conversar, brincar, interagir com a criança é muito importante apresentar Deus às nossas crianças.
Um hábito que me foi passado por meus pais e não passei às minhas filhas foi o de tomar a bênção.
Agora, com meus netos, venho retomando esse hábito de outrora.
"Vamos combinar o seguinte: Vocês me falam: Bênça, vó. E eu vou responder: Deus te abençoe. Na hora em que falar isso para vocês é como se estivessem caindo muitas estrelinhas brilhantes que vão proteger vocês."
Um fato acontecido ano passado foi determinante para que retomasse tal hábito. Minha filha foi buscar as meninas, Amanda e Hannah que tinham passado o dia comigo. Dei o beijinho final. A pequenina sempre fez questão de dar tchau e acenei por mais um tempo reforçando: Vai com Deus. Vai com Deus.
Uma hora depois ela me ligou aos prantos pela situação que havia vivido. A pequena abriu o potão do prédio que estava destravado, correu em direção à rua e um carro quase a atropelou. Minha filha correu para pegá-la. Com o susto, acabou perdendo o bebê que esperava e estava no 4º mês de gestação.
É muito importante utilizarmos a força de nossas palavras na construção do bem. Fiquei pensando: Senhor, que bom que eu disse "Vai com Deus" porque Sua proteção ali esteve com elas.
Divaldo Franco falou da importãncia de colocar o filho no leito. Cuidar do filho na cama na hora de deitar.
É a hora de espiritualizar a criança. "Ore, meu filho, porque você vai viajar para o país dos sonhos e não sabe se vai voltar."
Em cada momento de ócio moral, utilizar para orar.
Dêem menos coisas a seus filhos e dêem-se mais. - foi o que esse grande educador falou e considero de extrema importância, por isso aqui está .
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